- Você sabe que seu coração vai para antes mesmo das contrações, não sabe? - falou Harry depois de a medica nova de mais para ser medica mediu minha pressão.
- Pode ser que sim, pode ser que não.
- Há muitas chances de você morrer.
- É eu sei não precisa ficar me lembrando disso o tempo todo.
- Desculpe por ter dado a impressão errada - disse ele. - Eu não queria deixa-lá infeliz. Isso não foi bom.
- Na verdade, foi muito, muito bom.
Ele suspirou fundo.
- Não está cansada? Eu deveria deixa-lá dormir. - falou ele mudando de assunto.
- Não, não estou.
- Eu sinto muito.
- Pensei que ficasse feliz com isso - sussurrei.
- Feliz com algo que te faz sofrer? - falou ele em meio os meus cabelos. - acho que não, mô.
Eu suspirei e relaxei, acomodando-me a sua forma de pedra. Mas ele estava imóvel de novo, tenso.
- Qual é o problema? - perguntei.
- Nada.
Ele parou por um minuto.
- Pode deixa-lá irritada.
- Ainda assim quero saber.
Ele suspirou.
- É que eu penso que acada dia eu estou te perdendo, por causa dela...
- Eu poderia literalmente matá-lo por dizer isso a você. É o que quero fazer.
Eu ri com frieza.
- Acho ótimo que você tenha tanto autocontrole.
- Eu te amo.
- Eu também te amo. você está muito magra.
- É eu sei que estou magra e sei mais ainda que você me ama.
- Você sabia que ela já fraturou duas costelas suas?
- Sabia!
Levantei normalmente para beber água no bebedor perto da porta. Quando senti uma forte dor vindo nas minhas costas, parecia ser minha coluna ou talvez fosse.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
Imagine com Harry Styles Capítulo 13
Acordei, pensando que era mais tarde. Olhei para o banheiro onde havia um som de água caindo no lavatório branco louça. Era Harry escovando os dentes, parecia que estava mais empolgado do que eu para ver a nossa pequena.
- Acordou, linda?
- Bom, eu não estou tão linda essa hora!
- Você é linda a qualquer hora. - falou ele chegando mais perto para me beijar.
- Se você diz...
- Digo e confirmo!
Quando olhei para o relógio me arrependi por não ter dormido mais um pouco ainda faltava 3 horas para nós irmos para o hospital. Fui para o banheiro escovar os dentes e tomar banho aquela barriga pesava muito eu estava ansiosa pelo nascimento dela eu mais que tudo necessitava ver aquela carinha, eu impressionante como eu amava alguém que eu nunca vi em toda minha vida, eu amava sem nenhum medo. Quando terminei de tomar e escovar os dentes fui para a sala onde estava Gemma e Anne, elas me abordaram na escada e e seguida me levaram para a cozinha e em seguida começaram a mostra as roupinhas que haviam comprado na Austrália.
- São lindas, Anne!
- Bom, o quarto está pronto eu havia comprado poucas roupas pra ela... - voltamos para mesa onde Harry bebia um café quentinho direto dos Starbucks.
Demorou pouco tempo e nós fomos para o Hospital. No caminho ficamos falando sobre a ideia de colocar o nome dela de Melinda, ele não gostou muito da ideia ele queria homenagear a mãe dele colocando o nome dela em nossa filha, eu até que achei uma boa ideia.
Quando entramos no consultório do Sr. Evans ele olhou bem para minha barriga e analisou de longe.
- Vamos para minha sala? - Perguntou ele.
Aquela sala que não me era familiar... ele me pediu para mudar de roupar e eu mudei.
Na mesa ele passou um gel estranho em minha barriga, um gel gelado, agora eu podia sentir ela mexer para um lado e para outro e chutando como se jogasse futebol. De repente o Sr. Evans assustou-se eu não podia entender muito bem aquela expressão bom, eu acreditava que podia ser de assustado mais era algo muito além disso. Minha bebê era perfeita, não lhe faltará nem um membro e nenhum sinal de deformação no coração, o ritmo do coração era normal como de qualquer bebê saudável, então por quê o espanto?
- O quê foi? - perguntei gaguejando.
- O Seu bebê... é muito forte. - eu sabia que não era só aqui - Sr. Styles poderíamos conversa lá fora?
- Eu posso ir...?
- Acho melhor não Sra. Styles
- Porquê não, eu sou a mãe?
- Por favor, não faça muito esforço físico e psicológico - falou o medico por fim.
Poucos minutos depois Harry volta com os olhos vermelhos, pareciam ter acabado de chorar litros.
- O que foi que ele lhe disse?
- Você vai ficar aqui até nossa bebê nascer - falou ele passando a mão de leve em minha barriga.
- Por que isso agora?
- Ele falou que... ela é mais forte que você nesse ritmo seu coração vai parar de bater antes do parto.
- Não... isso é impossível.
- Eu vou chamar minha mãe para ficar aqui com você, tudo bem?
- Eu não estou preparada emocionalmente.
- Para o quê? - perguntou ele enquanto uma lagrima escorria.
- Para isso que você acabou de me dizer. Eu não estou acreditando.
- Ele disse que poder haver outra maneira de você sobreviver... mas para isso você terá de... - interrompi ele.
- Não termina. Eu nunca faria isso, eu nunca mataria ela, Harry eu prefiro morrer do que ter um peso desses em minhas costas por toda minha vida.
- Tudo bem, Eu também prefiro assim.
Ele volta a tarde com Anne e Gemma elas me olharam assustadas enquanto eu ficava olhando pela janela do quarto uma grande árvore. Agora eu estava à um passo da morte mas, seria por uma causa justa. Uma filha.
- Como vai? - perguntou Anne tirando minha concentração da árvore seca.
- Não muito bem.
- Você não deveria fazer isso...
- Isso o quê?
- Eu acho que você deveria aborta essa criança!
- O quê?! Não, você não pode está falando serio! Eu estou esperando ela à 8 meses e não vai ser agora que eu vou desistir dela.
- Tudo bem, eu entendo você eu também sou mãe e lamento por você que é tão jovem...
- E ela? Ela é mais jovem do que eu. Muito mais. - ela saiu do quarto me deixando sozinha.
Agora eu me sentia totalmente sozinha, talvez eu sempre estivesse sozinha e não havia percebido. Então lembrei da frase que ouvirá em um filme. Toda aquela porcaria que se houve na TV sobre expressão de sentimentos. É mentira. Ninguém vai se preocupar com aquilo que você diz.
Quando entramos no consultório do Sr. Evans ele olhou bem para minha barriga e analisou de longe.
- Vamos para minha sala? - Perguntou ele.
Aquela sala que não me era familiar... ele me pediu para mudar de roupar e eu mudei.
Na mesa ele passou um gel estranho em minha barriga, um gel gelado, agora eu podia sentir ela mexer para um lado e para outro e chutando como se jogasse futebol. De repente o Sr. Evans assustou-se eu não podia entender muito bem aquela expressão bom, eu acreditava que podia ser de assustado mais era algo muito além disso. Minha bebê era perfeita, não lhe faltará nem um membro e nenhum sinal de deformação no coração, o ritmo do coração era normal como de qualquer bebê saudável, então por quê o espanto?
- O quê foi? - perguntei gaguejando.
- O Seu bebê... é muito forte. - eu sabia que não era só aqui - Sr. Styles poderíamos conversa lá fora?
- Eu posso ir...?
- Acho melhor não Sra. Styles
- Porquê não, eu sou a mãe?
- Por favor, não faça muito esforço físico e psicológico - falou o medico por fim.
Poucos minutos depois Harry volta com os olhos vermelhos, pareciam ter acabado de chorar litros.
- O que foi que ele lhe disse?
- Você vai ficar aqui até nossa bebê nascer - falou ele passando a mão de leve em minha barriga.
- Por que isso agora?
- Ele falou que... ela é mais forte que você nesse ritmo seu coração vai parar de bater antes do parto.
- Não... isso é impossível.
- Eu vou chamar minha mãe para ficar aqui com você, tudo bem?
- Eu não estou preparada emocionalmente.
- Para o quê? - perguntou ele enquanto uma lagrima escorria.
- Para isso que você acabou de me dizer. Eu não estou acreditando.
- Ele disse que poder haver outra maneira de você sobreviver... mas para isso você terá de... - interrompi ele.
- Não termina. Eu nunca faria isso, eu nunca mataria ela, Harry eu prefiro morrer do que ter um peso desses em minhas costas por toda minha vida.
- Tudo bem, Eu também prefiro assim.
Ele volta a tarde com Anne e Gemma elas me olharam assustadas enquanto eu ficava olhando pela janela do quarto uma grande árvore. Agora eu estava à um passo da morte mas, seria por uma causa justa. Uma filha.
- Como vai? - perguntou Anne tirando minha concentração da árvore seca.
- Não muito bem.
- Você não deveria fazer isso...
- Isso o quê?
- Eu acho que você deveria aborta essa criança!
- O quê?! Não, você não pode está falando serio! Eu estou esperando ela à 8 meses e não vai ser agora que eu vou desistir dela.
- Tudo bem, eu entendo você eu também sou mãe e lamento por você que é tão jovem...
- E ela? Ela é mais jovem do que eu. Muito mais. - ela saiu do quarto me deixando sozinha.
Agora eu me sentia totalmente sozinha, talvez eu sempre estivesse sozinha e não havia percebido. Então lembrei da frase que ouvirá em um filme. Toda aquela porcaria que se houve na TV sobre expressão de sentimentos. É mentira. Ninguém vai se preocupar com aquilo que você diz.