terça-feira, 19 de novembro de 2013

Imagine com Harry Styles Capítulo 14

   - Você sabe que seu coração vai para antes mesmo das contrações, não sabe? - falou Harry depois de a medica nova de mais para ser medica mediu minha pressão.
   - Pode ser que sim, pode ser que não.
   - Há muitas chances de você morrer.
   - É eu sei não precisa ficar me lembrando disso o tempo todo.
   - Desculpe por ter dado a impressão errada - disse ele. - Eu não queria deixa-lá infeliz. Isso não foi bom.
   - Na verdade, foi muito, muito bom.
Ele suspirou fundo.
   - Não está cansada? Eu deveria deixa-lá dormir. - falou ele mudando de assunto.
   - Não, não estou.
   - Eu sinto muito.
   - Pensei que ficasse feliz com isso - sussurrei.
   - Feliz com algo que te faz sofrer? - falou ele em meio os meus cabelos. - acho que não, mô.
  Eu suspirei e relaxei, acomodando-me a sua forma de pedra. Mas ele estava imóvel de novo, tenso.
   - Qual é o problema? - perguntei.
   - Nada.
   Ele parou por um minuto.
   - Pode deixa-lá irritada.
   - Ainda assim quero saber.
   Ele suspirou.
   - É que eu penso que acada dia eu estou te perdendo, por causa dela...
   - Eu poderia literalmente matá-lo por dizer isso a você. É o que quero fazer.
   Eu ri com frieza.
   - Acho ótimo que você tenha tanto autocontrole.
   - Eu te amo.
   - Eu também te amo. você está muito magra.
   - É eu sei que estou magra e sei mais ainda que você me ama.
   - Você sabia que ela já fraturou duas costelas suas?
   - Sabia!
   Levantei normalmente para beber água no bebedor perto da porta. Quando senti uma forte dor vindo nas minhas costas, parecia ser minha coluna ou talvez fosse.


sábado, 2 de novembro de 2013

Imagine com Harry Styles Capítulo 13

Acordei, pensando que era mais tarde. Olhei para o banheiro onde havia um som de água caindo no lavatório branco louça. Era Harry escovando os dentes, parecia que estava mais empolgado do que eu para ver a nossa pequena.
     - Acordou, linda?
     - Bom, eu não estou tão linda essa hora!
     - Você é linda a qualquer hora. - falou ele chegando mais perto para me beijar.
     - Se você diz...
     - Digo e confirmo!
Quando olhei para o relógio me arrependi por não ter dormido mais um pouco ainda faltava 3 horas para nós irmos para o hospital. Fui para o banheiro escovar os dentes e tomar banho aquela barriga pesava muito eu estava ansiosa pelo nascimento dela eu mais que tudo necessitava ver aquela carinha, eu impressionante como eu amava alguém que eu nunca vi em toda minha vida, eu amava sem nenhum medo. Quando terminei de tomar e escovar os dentes fui para a sala onde estava Gemma e Anne, elas me abordaram na escada e e seguida me levaram para a cozinha e em seguida começaram a mostra as roupinhas que haviam comprado na Austrália.
      - São lindas, Anne!
      - Bom, o quarto está pronto eu havia comprado poucas roupas pra ela... - voltamos para mesa onde Harry bebia um café quentinho direto dos Starbucks.
Demorou pouco tempo e nós fomos para o Hospital. No caminho ficamos falando sobre a ideia de colocar o nome dela de Melinda, ele não gostou muito da ideia ele queria homenagear a mãe dele colocando o nome dela em nossa filha, eu até que achei uma boa ideia.
      Quando entramos no consultório do Sr. Evans ele olhou bem para minha barriga e analisou de longe.
      - Vamos para minha sala? - Perguntou ele.
Aquela sala que não me era familiar... ele me pediu para mudar de roupar e eu mudei.
Na mesa ele passou um gel estranho em minha barriga, um gel gelado, agora eu podia sentir ela mexer para um lado e para outro e chutando como se jogasse futebol. De repente o Sr. Evans assustou-se eu não podia entender muito bem aquela expressão bom, eu acreditava que podia ser de assustado mais era algo muito além disso. Minha bebê era perfeita, não lhe faltará nem um membro e nenhum sinal de deformação no coração, o ritmo do coração era normal como de qualquer bebê saudável, então por quê o espanto?
     - O quê foi? - perguntei gaguejando.
     - O Seu bebê... é muito forte. - eu sabia que não era só aqui - Sr. Styles poderíamos conversa lá fora?
     - Eu posso ir...?
     - Acho melhor não Sra. Styles
     - Porquê não, eu sou a mãe?
     - Por favor, não faça muito esforço físico e psicológico - falou o medico por fim.
Poucos minutos depois Harry volta com os olhos vermelhos, pareciam ter acabado de chorar litros.
     - O que foi que ele lhe disse?
     - Você vai ficar aqui até nossa bebê nascer - falou ele passando a mão de leve em minha barriga.
     - Por que isso agora?
     - Ele falou que... ela é mais forte que você nesse ritmo seu coração vai parar de bater antes do parto.
     - Não... isso é impossível.
     - Eu vou chamar minha mãe para ficar aqui com você, tudo bem?
     - Eu não estou preparada emocionalmente.
     - Para o quê? - perguntou ele enquanto uma lagrima escorria.
     - Para isso que você acabou de me dizer. Eu não estou acreditando.
     - Ele disse que poder haver outra maneira de você sobreviver... mas para isso você terá de... - interrompi ele.
     - Não termina. Eu nunca faria isso, eu nunca mataria ela, Harry eu prefiro morrer do que ter um peso desses em minhas costas por toda minha vida.
     - Tudo bem, Eu também prefiro assim.
Ele volta a tarde com Anne e Gemma elas me olharam assustadas enquanto eu ficava olhando pela janela do quarto uma grande árvore. Agora eu estava à um passo da morte mas, seria por uma causa justa. Uma filha.
    - Como vai? - perguntou Anne tirando minha concentração da árvore seca.
    - Não muito bem.
    - Você não deveria fazer isso...
     - Isso o quê?
     - Eu acho que você deveria aborta essa criança!
     - O quê?! Não, você não pode está falando serio! Eu estou esperando ela à 8 meses e não vai ser agora que eu vou desistir dela.
    - Tudo bem, eu entendo você eu também sou mãe e lamento por você que é tão jovem...
    - E ela? Ela é mais jovem do que eu. Muito mais. - ela saiu do quarto me deixando sozinha.
Agora eu me sentia totalmente sozinha, talvez eu sempre estivesse sozinha e não havia percebido. Então lembrei da frase que ouvirá em um filme. Toda aquela porcaria que se houve na TV sobre expressão de sentimentos. É mentira. Ninguém vai se preocupar com aquilo que você diz.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Imagine com Harry Styles Capítulo 12

    - Harry? - minha voz era aguda de choque enquanto eu lia sua expressão. - O que...
     Ele pôs o dedo em meus lábios.
     - Me dê alguns segundos - sussurrou ele. - Não se mexa.
  Ele me olhou por alguns segundos e depois me abraçou e me deu um beijo no canto da boca.
     - Você chegou!
    Anne e Gemma se movimentaram-se rapidamente para pode abraçar Harry, elas estavam com um grande sorriso no rosto o sorriso familiar de Harry.
    - Como vai nossa pequena? - perguntou Harry com uma sobrancelha arqueada.
    - Muito bem, e você? - eu acho que perdi a maneira de falar com ele.
    - Como você aqui está ótimo! - exclamou ele.
    - Vamos para o quarto, bebê?
    - Vamos eu tô cansadão!
    - Não sei como eu pude ficar sem você por esses meses em que estivera fora, ainda mais com a nossa filha aqui.
     Ele riu.
    - Você ainda não escolheu um nome não é?
    - Eu não escolheria um nome sem a sua aprovação, Hazza.
Quando chegamos em seu antigo quarto ele ficou impressionado com a riqueza de detalhes que eu havia colocado para sua chegada, não que eu estivesse planejando antes, mas é que eu queria deixar algo mais apresentável.
    - Pelo visto você arrumou tudo não é mesmo?
    - Não fiz isso só por você, certo? - ele me olhou e riu levemente.
    - Sei... - ele me abraçou por trás colocando a mão dele em minhas costas.
    - Harry você não está pensando em...
    - Não meu amor, eu não estou pensando em te agara, te beija e te amar.
    - Sei... Bom, amor amanhã você pode ir no hospital comigo?
    - Posso sim, por quê?
    - Amanhã eu vou fazer meu última ultra som e... bom você deveria ir.
    - Claro bebê! Eu estou louco pra ver ela.
     Ele tirou a camisa e foi tirando a calça. Ele pegou a toalha que estava em cima da cama e foi para o banheiro. Ele demorou muito tempo no banheiro e eu estava ansiosa para poder dormir com ele, fazia tanto tempo que não dormíamos juntos e isso me deixava com saudades de carinhos e abraços. Bom, agora eu acho que estou ficando muito carente. Ele saiu do banheiro e eu agarei ele e beijei as tatuagens de andorinha dele e retribuiu com um sorriso satisfeito.
    - Eu amo quando você me pega sem camisa e começa a me beijar...
    - Então vou começar a fazer isso mais vezes.
    - Agora tá melhorando, eu fiquei meio decepcionado quando eu cheguei e você não me beijou e nem chorou de emoção.
    - Não é preciso exagerar, Hazza!
    - Tudo bem, vamos dormi não é mesmo? - perguntou ele segurando minha mão e a beijando de leve.
    - Vamos...
    - Amor, hoje eu posso dormi sem box?
    - Como assim?!
    - Pelado! - Especificou ele.
    - Tá bem meu chatinho que eu amo!
     Nós nos deitamos na cama e desligamos as luzes, ele ficou de conchinha comigo.
    - Não esquece que amanhã agente vai ao medico, tá bom?
    - Eu juro que não vou me esquecer meu, bebê. Eu te amo!
    - eu também te amo, Harry

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Imagine com Harry Styles Capítulo 11

   - Posso pelo menos voltar à minha casa para pegar algumas roupas?
Ela sorriu.
   - Já cuidei disso, o Hazza já meu deu a chave da casa de vocês.
   - Tenho permissão de usar o telefone?
   - Vai ligar para quem?
   - Seus pais já sabem que você está aqui.
   - Eu não ia ligar para os meus pais. - franzi a testa - Ao que parece, tenho alguns compromissos para cancelar.
   - Ah - Ela pensou - Não tenho certeza disso.
   - Gemma! - eu gemi alto - O que é isso.
Anne riu da minha reação.
   - Tudo bem, tudo bem. - disse ela, voejando da sala. Voltou meio minuto depois com um celular na mão. - Ele não proibiu especificamente isso... - murmurou consigo mesma enquanto me entregava o aparelho.
     Disquei o número de Matt, na esperança de que ele não tivesse saído co os amigos naquela noite. A sorte está comigo. - foi Matt quem atendeu.
   - Alô.
   - Oi, sou eu. - Gemma me observou com os olhos inexpressivos por um segundo, antes de se sentar entre Anne e Robin no sofá.
   - Oi, meu amor - disse Matt, cauteloso de repente. - O que foi?
   - Nada bom. Não posso ir ai no sábado, afinal.
Fez-se um silêncio por um minuto.
   - Harry idiota - murmurou ele por fim. - Pensei que quando ele fosse embora nos teríamos mais tempo para nós dois.
    Eu ri.
   - Não acho isso engraçado.
   - Só estou rindo porque você está presa. - disse a ele. - Mas ele chegará no próximo sábado, então isso não importa.
   - Ele não ia demorar mais?
   - Ele cancelou alguns shows para ver meu parto, então...
   - Certo.
   - Então tchau. Vou tentar de alguma maneira manter contato com você.
   - Tchau minha linda.
   - É... se o Hazza ouvisse isso ele lhe daria um soco na cara.
   - Eu mataria ele!
   - Eu nunca deixaria você tocar nele.
Ele riu e em seguida em desliguei o telefone celular.
    Gemma de repente estava ao meu lado, a mão estendida para o telefone, mas eu ainda estava discando. Ela viu o número.
    - Não acho que ele esteja com o telefone - disse ela.
    - Vou deixar um recado.
O telefone tocou cinco vezes, seguindo por um bip. Não havia saudação.
    - Harry volta logo estou com muita saudades. Eu te amo.
      Bati o telefone e o coloquei na mão que esperava.
    - Acabei.
Ela sorriu.
    - Essa historia de refém é divertida.
    - Agora vou dormi. Ela está me dando trabalho antes de nascer. - anunciei, indo para a escada. Gemma me seguiu.
     - Gemma - eu suspirei. - não vou fugir nem se eu quisesse essa barriga é pesada demais para eu pular a janela, até mais eu nunca colocaria a vida da minha filha em risco.
      - Só vou lhe mostra onde estão as coisas. - disse ela inocentemente.
    O quarto de Harry ficava no fim do corredor do segundo andar, difícil de confundir quando a casa imensa tornou-se mais familiar. Mas quando acendi a luz, parei, confusa. Será que tinha escolhido a porta errada? Talvez fosse o quarto de Robin e Anne?
    Gemma riu.
    Era o mesmo quarto, logo percebi; o mobília tinha sido reorganizada. O sofá fora empurrado para a parede norte e o aparelho de som, encostando à ampla estante de CD's - para dar espaço à cama colossal que agora dominava o espaço central.
     - Mas que diabos é isso? - gaguejei.
     - Não acha mesmo que ele is fazê-la dormi no sofá, não é?
     Murmurei algo ininteligível enquanto avançava para pegar meus objetos na cama.
     - Vou lhe dar alguma privacidade. - Alice riu. - Vejo você amanhã.
     - Está certo.
     - A propósito ele deixou um CD com suas musicas favoritas, inclusive Claire De Lune.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Imagine com Harry Styles Capítulo 10

   - O que está havendo - perguntei, começando a ficar inquieta. - Onde está Harry?
    Ela deu de ombros.
   - Eles saíram antes.
   - Ah - tentei controlar a decepção absurda. Se ele saiu antes, isso significava que voltaria antes, lembrei a mim mesma.
   - Todos os meninos foram, e vamos fazer uma festinha do pijama! - anunciou ela numa voa vibrante e cantarolada.
   - Festinha do pijama? - repeti, a desconfiança finalmente tomando lugar.
   - Não está animada? - cantarolou ela.
   Encontrei seu olhar empolgado por um longo segundo.
   - Está me raptando, não é?
   Ela riu e concordou.
   - Até sábado. Você vai ficar comigo por duas noites, e amanhã vamos fazer compras em Londres.
   Virei o rosto para a janela, os dentes trincados.
   - Desculpe - disse Gemma, sem parecer nem um pouco penitente. - Ele me pagou por isso.
   - Como? - sibilei entredentes.
   - O Porsche. É idêntico ao que vimos em Nova York. - Ela soltou um forte suspiro - Eu não deveria dirigi-lo por Holmes Chapel mas, se quiser, podemos ver em quanto tempo ele faz daqui até Cheshire... Aposto que posso trazer você à meia-noite.
   Respirei fundo.
   - Acho melhor não - suspirei, reprimindo um tremor.
   Seguimos, sempre rápido demais, pela entrada da propriedade. Gemma parou na garagem e eu logo olhei os carros. O Mercedes de Anne estava ali, com um Porsche amarelo-canário brilhante entre ele e o conversível vermelho de Robin.
    Gemma pulou graciosamente para fora do carro e foi passar a mão em seu suborno.
    - Não é lindo?
    - Muito chamativo - resmunguei, incrédula. - Ele lhe deu isso só para me manter refém por dois dias?
    Gemma fez uma careta.
    Um segundo depois, eu compreendi e ofeguei de pavor.
    - É por todo esse tempo que ele estiver fora, não é?
    Ela assentiu.
    Bati a porta e marchei para a casa. Ela dançou ao meu lado, ainda sem mostrar arrependimento.
    Meu celular tocou e eu me esquivei para pegar na bolsa na mão de Gemma.
    - Alô?
    - Alô amor, sou eu! Tudo bem? - era Harry
    - Não exatamente.
    - Qual é o problema meu bebê?
    - Você não acha isso meio controlador? Só meio psicótico, talvez?
    - Na verdade, não. - Ele fungou. - Parece que você não sabe o quanto eu te amo e quanto eu me preocupo com você e com a nosso pequena.
    - Tudo bem parei. - Me rendi.
    - A noite eu ligo pra você, tudo bem?
    - Tá certo.
    Desliguei o telefone.
    - Festinha do pijama uhu! - Tentei parecer animada.
    Gemma riu.
    - Eu posso fazer suas unhas dos pés e tudo - prometeu ela.
    Então não era tão ruim, exceto pelo fato de que eu estava sendo mantida ali contra minha vontade. Anne trouxe comida italiana - a boa comida vinda de Londres - e Gemma está prepara com meus filmes favoritos. Até Robin estava ali, ao fundo, em silêncio.
    - Quer ficar acordada até que horas? - Perguntou ela enquanto as unhas dos meus pés estavam cintilando em vermelho-sangue. O entusiasmo de Gemma ainda era indiferente com meu humor.
    - Não quero ficar acordada. Temos que ir a Londres amanhã.
    Ela fez um biquinho muito parecido com de Harry.
    - Aliás, onde é que eu vou dormi? - Medi o sofá com os olhos. Era meio pequeno - Não podem me manter em vigilância em minha própria casa?
    - Que tipo de festa do pijama seria essa? - Gemma sacudiu a cabeça exasperada. - Você vai dormi no antigo quanto de Harry.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Imagine Com Harry Styles Capítulo 9

Harry suspirou e relaxou um pouco. Seus braços envolvendo minha cintura.
     - Foi um dia muito longo - murmurou ele.
     - Você não deveria saber daquilo. - lembrei ele - pensei que ficaria cantando mais tempo.
     Ele olhou meu rosto, os olhos na defensiva; com o estresse do momento eu não tinha percebido, mas estavam escuros demais. As olheiras eram de um roxo leve. Franzi a testa.
      - Quando Gemma a viu desaparecer, eu voltei. - explicou ele.
      - Não deveria ter feito isso. Agora terá de ir de novo, as fãs vão ficar irritadas comigo. - Minhas testa se franziu muito mais.
      - Não, você não deveria ver o Matt, você sabe o quanto eu fiquei com medo de ele...
      - Isso não vai acontecer de novo. - Interrompi
      - É isso mesmo!
      - Eu entendo quando você tem que parti, mesmo que eu não goste disso...
      - Não é a mesma coisa. Não estou arriscando a vida da nossa filha.
      - Nem eu.
      - Os Martinez são um risco.
      - Discordo.
      - Não estou negociando isso, meu amor.
      - Nem eu.
      Suas mãos estavam em punho de novo. Eu podia senti-las em minhas costas.
       As palavras saltaram sem que eu pensasse.
      - Trata-se realmente de minha segurança?
      - O que quer dizer com isso? - perguntou ele.
      - Você não está... - a teoria de Angela parecia mais tola do que antes (Ela havia explicado que, o que Harry sentia por Matt seria ciúmes) . Foi difícil terminar a frase. - Quer dizer, você sabe muito bem que não precisa ter ciúme, não é?
     Ele ergueu uma sobrancelha.
      - Eu sei?
      - Fale sério.
      - Perfeitamente... Não há nada de cômico nisso.
Eu franzi a testa, desconfiada.
      - Ou... é outro motivo completamente diferente? Algum absurdo de "Selley's e Martinez's são sempre inimigos"? Só alguma coisa provocada pela testosterona...
      Seus olhos arderam.
      - Trata-se apenas de você. Só o que me importa é sua segurança... e da nossa filhota.
      - Tudo bem - suspiro - acredito nisso. Mas quero que saiba... No que diz respeito a todo esse absurdo de inimigos, eu estou fora. Sou um país neutro. Sou a Suíça. Recuso-me a ser afetada por disputas territoriais entre criaturas místicas fofas. Matt é da família. Você é... bom. não exatamente o amor da minha vida, porque eu espero amar você por muito mais tempo do que isso. O amor de minha existência. Não ligo para quem é Martinez e quem é Selley. Se Angela se transforma em bruxa, poderá se juntar à festa também.
      Ele me fitou em silêncio com os olhos semicerrados.
      - Suíça - repeti, para dar ênfase.
      Ele franziu a testa para mim, depois suspirou.
      - (seu nome)... - começou ele, mas parou, e seu nariz franziu de nojo.
      - O que é agora?
      - Bom... Não se ofenda, mas você está fedendo a cachorro.
      E depois deu um sorriso torto, o sorriso mais lindo do mundo. Então eu sabia que a briga terminara. Por enquanto.
      Harry me beijou delicadamente por um momento, depois riu.
      - Eu te amo, demais minha Kitten.
      - Quando vamos nos casar? - perguntei.
      Ele riu
      - Vamos esperar a nossa bebê nascer, casar com você é tudo que eu mais quero.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Imagines Com Harry Styles Capítulo 8


O tempo passou rápido e eu não havia percebido, eu só percebi que o tempo havia passado quando Harry teve de sair de casa para fazer uma turnê pela Europa ele se sentia triste em me deixar em casa gravida de 8 meses - eu não havia percebido que estava gravida de oito meses, para mim minha gestação tinha acabado de começar - eu olhava minha barriga e não acreditava que ali tinha a minha segunda vida, alguém a qual eu daria minha vida sem pensar duas vezes. Harry ficou triste ao saber que não estaria presente no nascimento da nossa pequena, ele não queria que eu ficasse em casa só então chamou Anne para ficar comigo ele havia falado a ela que quando eu começasse a sentir as contrações ela ligasse imediatamente para ele para ele pegar o primeiro avião disponível.
      No dia seguinte tirei o dia para ficar falando com Matt um garoto a qual Harry não gostava mais um garoto que era meu melhor amigo, eu aproveitei porquê seria impossível passar por ele - ainda mais gravida - ele tinha ciumes obsessivo por Matt, tudo bem que ele era meu ex-namorado, mas ele continuava a sendo meu melhor amigo.
     Fiquei um pouco na casa de Matt nós conversávamos sobre quando nós conhecemos e das nossas tentativas de namoro, nós eramos apenas crianças que não tínhamos responsabilidade e tentávamos tudo como se fosse a ultima vez.
      Ao seguir para casa de carro, eu não prestava muita atenção à estrada que brilhava molhada ao sol. Estava pensa nas milhares de lembranças que Matt dividira comigo, tentando organiza-las, força-las até sentido. Apesar da sobrecarga, eu me sentia mais leve. Eu tinha razão em ir até lá. Matt precisava de mim. E, obviamente, pensei enquanto semicerrava os olhos para a luz, não havia perigo algum.
     Veio do nada. Num minuto não havia nada além da estrada brilhante em meu retrovisor. No outro, o sol estava cintilando em uma Land Rover preta em minha cola.
        - Ah, droga - choramiguei.
     Pensei em para no acostamento. Mas eu era covarde demais para enfrentá-lo ali. Estava contando por algum tempo para me preparar... e em ter Anne por perto como anteparo. Pelo menos isso obrigaria a conversar em voz baixa.
     A Land Rover seguia a centímetros de mim. mantive os olhos na estrada à frente.
     Completamente covarde dirigi direto para casa de Angela sem nem uma vez encontrar o olhar de fogo que eu poderia sentir abrindo um buraco a fogo em meu retrovisor.
      Ele me seguiu até a casa dos Vaner.  Não parou e eu não olhei quando ele passou. Não queria ver sua expressão. Corria pela curta calçada de concreto até a porta de Angela assim que ele saiu de vista. Ficava difícil correr com aquela barriga de oito meses.
       Angela abriu à porta antes que eu pudesse terminar de bater, como se estivesse parado atrás dela.
      - Oi! - disse ela.
      - Oi, vim ajudar com os convites para sua festa.
     Seguir Angela pela escada até o quarto dela. Ela chutou brinquedos pelo caminho ao andar. A casa estava incomumente silenciosa.
      - Onde está sua família?
      - Meus pais levaram os gêmeos a uma festa de aniversario. Nem acredito mesmo que vai me ajudar com isso. Ben está fingindo que tem tendinite. - ela fez uma careta.
      - Não me importo nem um pouco - disse, depois entrei no quarto de Angela e vi as pilhas de envelopes que nos esperavam.
      - Ah! - arfei, Angela virou-se para me olhar, as desculpas nos olhos. Pude entender por que ela protelara aquilo e por que Ben se livrara da tarefa.
      - Pensei que estivesse exagerado - admiti.
      - Bem que eu queria. Tem certeza que quer fazer isso? Você está gravida.
      - Não interfere em nada, mãos à obra. Tenho o dia todo. Não quero ver Harry ele mentiu para mim falando que iria fazer uma turnê e na verdade não foi... Estou irritada com ele então...
      Angela dividiu uma pilha em duas pôs a agenda de endereços da mãe na mesa entre nos duas. Por algum tempo ficamos concentradas, e só havia o som de nossas canetas escrevendo rapidamente pelo papel.
      Olhei para baixo, concentrando-me no garrancho desajeitado de minha letra. Quando terminamos, Ben chegou e começou a tagarela sobre o filme que havia assistindo com o seu amigo, Austin.
      - Como está sua mão - perguntou Angela.
      - Acho que vou completar o pleno uso delas... um dia.
      Eu estava tensa a caminho de minha picape, mas a rua estava vazia. Passei todo o tempo no olhando, ansiosa, por todas os retrovisores, mas não vi sinal algum do carro preto.
      Antes de entra em casa respirei fundo, peguei na maçaneta e choramiguei. Quando abri a porta Harry está sentado no sofá a expressão dele era de raiva ou de preocupação.
       - Você não ia fazer uma turnê pela Europa?
       - Menti, e você me decepcionou.
       - Desculpas Hazza...
       - Vamos conversar no quarto... - Anne olhou para mim e deu um sorriso tímido.