terça-feira, 27 de agosto de 2013

Imagine Com Harry Styles Capítulo 6

Harry chegou como um desesperado no hospital, talvez ele estivesse desesperado. Eu chorava, não um choro desesperado mais sim um choro de medo, eu tinha medo de ter perdido minha pequena. Eu tinha cem porcento de certeza que minha alma morreria junto a dela. Eu tentava pensar positivo a cada segundo.
     Harry sentou-se perto de mim, pegou minha mão e a beijou, ele sorria e chorava ao mesmo tempo, ele sorria porquê sabia que se ele ficasse triste eu entraria em desespero.
      - Vai ficar tudo bem viu minha pequena. - falou ele soluçando.
      - Eu estou tranquila, eu tenho fé. - falei tentar parecer tranquila.
Uma moça nova de mais ou menos 24 anos se aproximou de Anne e começou a falar algo que eu não consegui ouvir Harry foi para perto de Anne para saber o que estava acontecendo. Passou alguns minutos e Harry me puxou pelo braço ate uma sala branca onde havia uma mulher de mais ou menos 40 anos ela estava sorridente, Harry puxou a cadeira para que eu pudesse sentar, eu me sentei e em seguida ele sentou-se na cadeira ao lado enquanto a mulher - provavelmente medica - rabiscava em uma folha de papel reciclável.
       - Muito bem, a filha de vocês esta bem. Esses sagramentos são normais em algumas gravidezes mais nunca deixe de tomar cuidado, nunca tome nem um remédio sem me pedir a descrição antes, está certo?
       - Tudo bem, eu vou cuidar o melhor que posso dela. - falou ele afagando meu rosto.
Nos saímos da sala branca a qual eu nunca gostaria de voltar. Harry me pegou pela cintura e me levantou eu olhei o rosto dele e sorri, dei um beijo nele eu estava feliz não realizada mais completa setenta porcento.
       Voltamos para casa, a mãe de Harry foi para casa dele junto com Gemma.
       - Eu acho que não teria aguentado se o nosso anjinho tivesse morrido, seria como enfiar uma daga no meu coração.
       - Eu acho sinceramente que essa garotinha vai nascer muito mimada.
       - É, eu vou mimar muito ela porquê ela vai ser a primeira e unigênita.
       - Tem certeza que ela vai ser unigênita? - perguntei erguendo uma sobrancelha.
       - Não tenho mais, eu quero ter muitos filhos com você.
       - Não sei se eu vou aguentar - ele me olhou com um sorriso no rosto.
       - Eu te amo muito, eu daria minha vida por você.
       - Você me ama mesmo? - perguntei ele me lançou um olhar como se estivesse com raiva.
       - Muito!
       - O suficiente para me deixar ir ser feliz com outro?
       - Não. O suficiente pra te fazer feliz sem precisar de mais ninguém.



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